Tempo de reflexão
Entre uma vida cheia e a escuridão
Recobro de tempos ilusoriamente vividos
Num resto de sonho e solidão
Ungida de fortes aromas
Rasgada pela dor de tanto crer
Amando no limite da ternura
.
.
e no extremo da incompreensão
Paula Minau
12 comentários:
Olá, amiga!
Passei para ler as novidades e deixar um beijinho.
Lindo...adorei a utilização da palavra "ternura" no teu poema.
Beijo meu
no meu ver, a ternura reside precisamente no extremo da incompreensão...
gostei do teu Blog
obrigado pela partilha
Viver no estremo da ternura...Tentar agarrar o que por vezes voa em altitude...É sempre dificil...Muito
bjinhos
Lindo, ternurento (e uma ilustração belissima...)
Beijinhos
Gosto da ternura e da palavra.
E gostei da tua ideia que, não sendo nova, termina de uma forma que surpreende o leitor.
Acho o poema que escreveste magnífico.
Beijinhos.
E são rastos de ternura...
Um beijo
Olá querida amiga, com muita ternura e amizade te deixo aqui um abraço apertadinho e o desejo de continuação de boa semaninha com muitos miminhos.
E flutuo ao som da música da Susana Félix, que gosto muito.
Beijinhos carinhosos.
Construção poeticamente terna!
Beijos!
A ternura é tão importante....
Gostei da forma que deste ao poema...
Obrigada pela visita ao Marcos e Eu...
Beijos e abraços
Marta
Olá querida,
quando de um amor, nos fica como recordação a ternura, é porque apesar de tudo, valeu a pena.
Lindíssimo poema, como a imagem azul.
Sempre o azul.
O azul que tanto amo.
Beijinhos e veludinhos azuis
Ternura é efectivamente uma palavra tão suave quanto o seu conteúdo...
também gostei muito do flutuo da susana félix... a única musica que lhe conhecia era o "mais olhos que barriga" e estou aos poucos a descobrir outras tantas que gosto muito, obrigada por isso...
:o)))***
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